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E eis que o tempo
me enlaça pela cintura
há tanto que me chama pra dançar...
E eu que não desejo fugir,
que não tenho pra onde ir,
encosto em seu ombro
e me deixo envolver
pela voz lânguida
do tempo que me consome.
Nada é mais real
que os seus braços
em torno de mim...
Ah minha amiga! Mas que grande covardia!
ResponderExcluirLindo poema e uma foto de uma figura de Tango!
Que presente e tanto!
Seu blog com seus poemas e textos dexam meu dia mais gostoso.
Beijos,
Raquel Abreu